No livro Julie Taymor: o fogo, a tela e o rito, Leo Thim trabalha os encontros radicais com a diferença vividos pela encenadora Julie Taymor nos anos 1960 e 1970 ao viajar para descobrir novas poéticas de pertencimento e fabulação da cena na Europa e na Ásia. Com indagações acerca da construção dos comuns, da elaboração e dos perigos da partilha, da possibilidade de criação de imaginários e fabulações, abordados aqui a partir da experiência de Julie Taymor, o livro nos convida a experimentar uma cena mágica e poetizada, que se propõe a pensar o limiar das coisas.

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Além disso, o livro conta com uma entrevista inédita com a encenadora transcrita e traduzida, falando sobre os temas atuais na contemporâneidade teatral.

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